Mudança de paradigma
Na nova era da aprendizagem, ensinar deixou de ser uma simples transmissão para se tornar uma experiência viva, onde as ideias são contadas, sentidas e construídas em conjunto.
Este episódio explora como a educação ultrapassa fronteiras: entre o conhecimento e a emoção, entre a tecnologia e o humanismo. O professor como guia e mediador, as novas tecnologias, a narrativa e a criatividade se entrelaçam para dar forma a uma aprendizagem mais próxima, contínua e significativa.
Behind the Learning convida você a olhar essa transformação: as novas linguagens, as novas ferramentas e as novas histórias que estão redefinindo a forma como aprendemos.
Como Como os humanos aprendem hoje? Durante séculos, a educação se sustentou em mesmo modelo, professor, uma sala de aula, livro, uma verdade. Mas o mundo mudou. E com ele mudou também a forma de aprender, de ensinar e de imaginar o futuro. O que mudou no ensino superior na última década? O grande diferencial da AFE né é que nós somos ecossistema médico. A gente pensa na jornada deste aluno, depois médico e especialista como todo. Claramente a missão do Alinq é formar os melhores empreendedores, mas isso da forma mais prática possível.
Não apenas repositório teórico, mas a aplicação prática desses contextos. Não é modelo totalmente disruptivo. Sim, poucas aqui no Brasil fazem da forma que fazemos. Uma universidade, esse laboratório perfeito para ensaiar respostas, para fazer experimentos, para promover pensamento crítico e sentido seguro para travar, para as equipes, para as perguntas e finalmente para as propostas. E expor isso que indo assim pra nós outros, e usar todos os meios tecnológicos que temos para detectar suas limitações, seus problemas em uso éticos, para detectar seus alcances, dizer, ah, este ambiental, por este lado que me serve.
A gente não não pode deixar de citar a variável tecnologia, né? Então assim, o que que a gente percebe é que nas teorias da educação e nas metodologias didáticas, etcétera, a gente percebe o quanto que a tecnologia ao ser bem inserida nessas situações de aprendizagem, ela muda inclusive o papel do professor. Lideranças inovadoras que impulsionam uma mudança de paradigma. Hoje, aprender não é apenas memorizar, é conectar, é criar sentido em meio a universo de informações. A educação deixou de ser sistema, agora é ecossistema. Olhar de dentro sobre quem está transformando a educação na América Latina.
Histórias reais, mudanças reais. Isto é, by Campus Community. Convidamos aqueles que têm a visão na educação. Sou o Ítalo Espanhol de Souza, gerente de avaliações educacionais e tecnologias educacionais Sou Iberidit Baptriste, reitora de la Universitivan. Meu nome é Christian SerapionMinef, eu estou na NIC há ano e meio, né, e tenho uma trajetória em tecnologia educacional de quase vinte anos.
Também aqueles que sonham em transformar. Meu nome é Rafaela Baruenifico, e eu estou na Link já é meu segundo semestre, eu já estou na Link há ano. Oi, eu sou Hugo Teruel Mendes, entrei na faculdade Link ano atrás. E aqueles que orientam com paixão? Meu nome é Andol, eu sou formado em comunicação, eu sou professor do ensino superior há mais de vinte anos e estou aqui no na Link, faço parte do time da Link há Celestro. Meu nome é Ciro Moraes, eu sou da área de multimídia, é uma área que produz todo o conteúdo multimídia pra educação digital hoje dentro da Afya.
Meu nome é Thiago Leite de Every Silva, eu estou, eu dou aula na Link desde dois mil e vinte e três. Eu sou Irani Patriota, eu sou designer instrucional. Os novos arquitetos da aprendizagem não constroem somente aulas, e sim experiências. Designers, produtores de televisão, engenheiros, profissionais de marketing, pedagogos, professores, todos convergem em uma mesma missão. Transformar o ensino em descoberta.
Da transmissão de conteúdo à descoberta, novos modelos de aprendizagem. Atuo já com essa função tem mais de dez anos, e normalmente as pessoas não sabem muito bem o que é essa função. Eu eu entrei na educação faz dez anos. Eu sou da área de mídia, eu sempre trabalhei com televisão, broadcast. Eu engenheiro mecânico de formação, e desde muito cedo eu vi que mecânica não era o suficiente, eu precisava ir pra outra coisa e eu fui pro mundo da tecnologia.
Passei pra branding, tive uma empresa de transmídia, eu comecei a me interessar por essa essa coisa de como eu uso o potencial da história pra gerar engajamento e envolvimento. A nova era de criação de conteúdo. Em resumo, bem resumo, a gente auxilia no processo de ensino e aprendizagem. Construção de cursos, ajuda em em usar ferramentas digitais, tecnológicas, e ajudar no processo didático também. Trabalhei com emissoras de televisão aqui no Brasil, fora do Brasil, e, durante todo esse processo eu fui aprendendo uma coisa que faz muito em que é produzir conteúdo em escala.
Então eu trouxe a minha expertise pra área de educação, de como produzir muito conteúdo em escala. Peguei toda a experiência que eu estava tendo no mundo do entretenimento e desenvolvi método pra trabalhar no mundo corporativo com cultura de fã. E aí a gente entra com esse suporte pedagógico, né, de de sugerir uma dinâmica, sugerir uma metodologia ativa. Então, essa, a gente sugerir pra eles que personalize o aprendizado. Hoje, eu acho que o grande desafio nosso na vida, é ganhar atenção, principalmente dos alunos.
Então hoje, quando você fala que você vai produzir conteúdo, que ele não vai ser disponibilizado somente PDF, IPUB, livro, mas também ele pode ter acesso a uma videoaula em formato de websérie, ele pode ter uma videoaula, onde a gente tem apresentador que apresenta as coisas de uma forma diferente, mais humanizada, mais dialógico. Mais importante, né? Eu só queria algum sinal, sabe? Uma luz. Como assim morreu, Sérgio? Não é ninguém consegue se não matar hoje. Essa diversificação de recursos de multimídia também é importante, porque o aluno não quer só ler texto, né? Ele quer ouvir áudio indo pra casa no carro, podcast, ele quer ver vídeos de pessoas que ele considera importante. Hoje eu dou aula de uma eletiva que tem o nome do método que eu desenvolvi que é cultura de fã, hoje eu ensino os alunos como transformarem audiências em fãs, quer seja ela audiência interna, colaboradores ou externa, clientes.
Às vezes eu quero exemplificar casos, que o professor trouxe na aula, então eu tenho que mostrar caso que aconteceu, aqui no caso paciente, caso clínico, e eu preciso mostrar que o paciente está passando por uma situação e tal. Muitas vezes eu trago o ator, eu contrato o ator, ele vem pro estúdio e ele grava com o médico dentro do estúdio, simulando alguma alguma questão física, dor tal. Quando eu não tenho, eu ou pego uma foto e coloco, mas agora a gente precisa conseguindo fazer o uso de avatares. Como na televisão ou no cinema, o conteúdo educativo busca emoção, ritmo, narrativa, audiências, porque a educação compete e convive com o entretenimento. Eu acho que futuro caminha pra que todo esse conteúdo de educação ele se torne mais entretenimento do que aquela coisa só da educação sisuda e antigamente falando aquela educação chata de você só ter que olhar ali e estudar e a obrigação.
Sempre acreditei que educar pode e deve ser divertido. As pessoas passam horas maratonando seriado, horas jogando videogame né, principalmente os jovens, e não aguentam ficar cinquenta minutos assistindo uma aula. As metodologias mudam, mas o coração da educação continua batendo em quem ensina. O docente já não é o centro da sala de aula, é mentor, guia, narrador. A vocação transforma os docentes em ativadores de tecnologia e em.
Docente como inspirador, mentor e mediador. Os olhos vão me inspirar, Então, talento professor é inspirado. No outro conceito de momento em que a escola virtualidade é no docente, diz a talher e papel, sim, sim, docente que acompanha e se converte como esse mentor, o professor precisa se conectar, né? Então, pensando nas emoções na aprendizagem, quando professor se apresenta pro estudante e fala de coisas pessoais, claro que caiba, né, na aprendizagem, então nada muito, ele cria uma conexão, né, com o estudante. A partir do momento que a gente entende que o papel do professor mudou, né, então ele se torna o mediador do processo de ensinoaprendizagem, e não aquele que está na frente, depositando o conhecimento na cabeça do aluno. Hoje já na Link todo mundo sabe que meu curso é através de episódios, que se é seriado, que é uma temporada que ele tem toda essa característica, eu trouxe toda essa camada do mundo do entretenimento pra dentro da educação.
Que quando você vai criar curso, independe da plataforma que você tenha, você pode ter a melhor plataforma do mundo, você pode ter o melhor conteúdo do mundo. Só que se você não tem você não vai contar essa história. Eu criei aulas extremamente envolventes, que têm uma história por trás, cada episódio tem uma narrativa, uma curva narrativa, então ele começa uma apresentação, tem sempre termina num clímax a aula. Isso faz com que o aluno, com que eu consiga reter a atenção do aluno por mais tempo. Docente como aquele que desperta a curiosidade.
O desafio não é mais ensinar, é manter viva a atenção, despertar a curiosidade, conectar com o humano. Como que eu deixo ele mais inteligente na hora de contar a história? Não é só falar. E às vezes o professor tem uma ideia de dar uma aula e aí está só na exposição, a gente vem com uma sugestão de uma dinâmica, de uma gamificação em sala de aula. Mas ele precisa entender que ele tem outros recursos. Então acho que o primeiro desafio é ensinar pra esse professor que ele tem outros recursos.
Ele não é mais o detentor do conhecimento, ele é professor que ajuda na mediação do processo de ensinoaprendizagem. E as tecnologias elas vêm sendo inseridas nesse percurso, nesse processo de de aprendizagem, reforçando esses papéis. Hoje, cada aula é uma história, com começo, conflito, emoção e clímax, porque aprender é uma experiência narrativa, e as novas gerações não buscam discursos, e sim conversas. A cada dia surgem novas metodologias de ensino e ferramentas que fortalecem o vínculo entre conhecimento, aprendizado e tecnologia. Como as ferramentas tecnológicas, incluindo a inteligência artificial, podem quando usadas com critério e propósito, abrir espaço para o essencial, a inspiração, a ética e as relações humanas.
Tecnologia, mais humanismo, mais inteligência artificial. A tecnologia, em conjunto com a ação do professor, e isso é muito importante né, tecnologia não vem pra substituir o docente, né, o docente ele vai acabar sempre sendo o protagonista, o protagonista desse processo de ensinoaprendizagem junto ao aluno. Quando a tecnologia se coloca a serviço do humanismo, a aprendizagem deixa de ser momento e se torna uma experiência contínua. Num ambiente híbrido ou até online, eu acho que o professor ele pode, no mesmo nível da da inteligência, ser a pessoa que, a primeira pessoa a passar aquele conteúdo pra você, mas usando de apoio tanto ele pode usar pra montar uma aula legal, inteligência artificial, quanto preparar exercícios pra pra pra deixar os alunos praticarem mais tarde. Entendam como funciona, lá utilizem, e evidentemente avançar.
Eu acho que assim seria o papel do professor, seria educar as pessoas a como usar essa ferramenta nova. Eu acho que o papel do do professor, se não presencialmente como ou principal, pelo, é sempre cocriando e co colaborando com a inteligência artificial. O docente, que ao final termina sendo esse líder, esse coach, esse mentor que acompanha o estudante, a partir de que, de plataforma de aprendizagem e de tecnologia, se eu depender única e exclusivamente da sala de aula, estou limitando a minha transmissão de conhecimento em duas horas semanais. Se eu expando, como eu expando uma uma experiência narrativas narrativa pra outras plataformas, eu amplio isso podendo estar vinte e quatro horas por dia. Eu uso como tutor, mentor particular.
Então, como eu sei que os professores não têm disponibilidade de atender simultaneamente mil, duas mil pessoas, a inteligência artificial e a tecnologia em si me ajuda muito nessa questão, de entender qual é, onde eu tenho mais dificuldade, em que assunto eu preciso aprofundar, eu preciso reforçar. Então, eu posso aprender no meu ritmo e fazer as perguntas que eu quiser sem ter vergonha de alguém me julgar ou algo assim. Eu acho que a tecnologia hoje é vital pra quem está em processo de aprendizagem, independente se é em modelos formais ou informais. Quando sai da sala de aula, eu procuro usar a tecnologia pra expandir a experiência. Por exemplo, canvas, eu tenho todos os meus episódios resumidos, porque vamos lembrar né, o que não falta é conteúdo.
Só que a gente precisa ter filtros, facilitar o acesso a conteúdo. Então eu procuro organizar meus episódios de uma forma muito clara, onde eu criei site, cada episódio tem uma página com os resumo, onde o aluno pode acessar o PDF com os principais slides que ele teve dentro de sala de aula. E esse é lugar em onde os estudantes podem conectar, onde os professores podem aportar e o que estão criando, podem realmente os estudantes de forma As plataformas se tornaram espaços vivos, onde as ideias circulam para além da sala de aula, onde a educação não termina com a aula, mas continua em cada interação, em cada clique. Então, eu acho que não tem como separar as coisas assim, tecnologia, da educação e porque a gente usa a tecnologia do momento, né? A gente teve a calculadora, né os professores usavam a calculadora naquele momento e tem que aproveitar essa essa essas ferramentas pra facilitar a aprendizagem. Porque isso são extensões narrativas, a gente precisa aproveitar o tempo o máximo possível de tempo e aqueles alunos que estão a fim de absorver o conhecimento e colocar em prática.
Porque dependendo do tipo de tecnologia, esse alcance, nos dá acesso a escalas de tempo e espaço que normalmente não está gerando disposição. A gente está vivendo momento de muita transformação através da E embarcar isso dentro de sala de aula está sendo super questionado, supercomplexo, e cada vez mais eu vejo que vai depender do professor querer se adequar, querer se tornar, como eu falo, seguir o o o meio, o momento está ofertando pra ele e se apropriar disso. Porque transformarse digitalmente requer questão de câmbio. Câmbio de equipe, câmbio mentalidade e quero que a eles de nós tocar mais forte. Então, de tecnologia, podemos ampliar no estrutura, podemos com personagens a grande distância, tanto em si estou em tempo no espaço, e podemos pouco também sairnos de Europa, em que vivemos que às vezes é muito, tranquilizador, muito confortável e insuficiente para resolver os problemas do A mudança de paradigma é clara.
O propósito da universidade mudou. Também mudaram a forma de criar e entregar conteúdos, as ferramentas e o papel do professor, de expositor a mentor e designer de experiências. E acima de tudo, o professor continua sendo o inspirador. A tecnologia vem para somar, não substitui o docente, o expande. E se tudo isso mudou, fica uma pergunta em aberto, quem é o novo aprendiz? É sobre isso que falaremos no próximo episódio de.
Não apenas repositório teórico, mas a aplicação prática desses contextos. Não é modelo totalmente disruptivo. Sim, poucas aqui no Brasil fazem da forma que fazemos. Uma universidade, esse laboratório perfeito para ensaiar respostas, para fazer experimentos, para promover pensamento crítico e sentido seguro para travar, para as equipes, para as perguntas e finalmente para as propostas. E expor isso que indo assim pra nós outros, e usar todos os meios tecnológicos que temos para detectar suas limitações, seus problemas em uso éticos, para detectar seus alcances, dizer, ah, este ambiental, por este lado que me serve.
A gente não não pode deixar de citar a variável tecnologia, né? Então assim, o que que a gente percebe é que nas teorias da educação e nas metodologias didáticas, etcétera, a gente percebe o quanto que a tecnologia ao ser bem inserida nessas situações de aprendizagem, ela muda inclusive o papel do professor. Lideranças inovadoras que impulsionam uma mudança de paradigma. Hoje, aprender não é apenas memorizar, é conectar, é criar sentido em meio a universo de informações. A educação deixou de ser sistema, agora é ecossistema. Olhar de dentro sobre quem está transformando a educação na América Latina.
Histórias reais, mudanças reais. Isto é, by Campus Community. Convidamos aqueles que têm a visão na educação. Sou o Ítalo Espanhol de Souza, gerente de avaliações educacionais e tecnologias educacionais Sou Iberidit Baptriste, reitora de la Universitivan. Meu nome é Christian SerapionMinef, eu estou na NIC há ano e meio, né, e tenho uma trajetória em tecnologia educacional de quase vinte anos.
Também aqueles que sonham em transformar. Meu nome é Rafaela Baruenifico, e eu estou na Link já é meu segundo semestre, eu já estou na Link há ano. Oi, eu sou Hugo Teruel Mendes, entrei na faculdade Link ano atrás. E aqueles que orientam com paixão? Meu nome é Andol, eu sou formado em comunicação, eu sou professor do ensino superior há mais de vinte anos e estou aqui no na Link, faço parte do time da Link há Celestro. Meu nome é Ciro Moraes, eu sou da área de multimídia, é uma área que produz todo o conteúdo multimídia pra educação digital hoje dentro da Afya.
Meu nome é Thiago Leite de Every Silva, eu estou, eu dou aula na Link desde dois mil e vinte e três. Eu sou Irani Patriota, eu sou designer instrucional. Os novos arquitetos da aprendizagem não constroem somente aulas, e sim experiências. Designers, produtores de televisão, engenheiros, profissionais de marketing, pedagogos, professores, todos convergem em uma mesma missão. Transformar o ensino em descoberta.
Da transmissão de conteúdo à descoberta, novos modelos de aprendizagem. Atuo já com essa função tem mais de dez anos, e normalmente as pessoas não sabem muito bem o que é essa função. Eu eu entrei na educação faz dez anos. Eu sou da área de mídia, eu sempre trabalhei com televisão, broadcast. Eu engenheiro mecânico de formação, e desde muito cedo eu vi que mecânica não era o suficiente, eu precisava ir pra outra coisa e eu fui pro mundo da tecnologia.
Passei pra branding, tive uma empresa de transmídia, eu comecei a me interessar por essa essa coisa de como eu uso o potencial da história pra gerar engajamento e envolvimento. A nova era de criação de conteúdo. Em resumo, bem resumo, a gente auxilia no processo de ensino e aprendizagem. Construção de cursos, ajuda em em usar ferramentas digitais, tecnológicas, e ajudar no processo didático também. Trabalhei com emissoras de televisão aqui no Brasil, fora do Brasil, e, durante todo esse processo eu fui aprendendo uma coisa que faz muito em que é produzir conteúdo em escala.
Então eu trouxe a minha expertise pra área de educação, de como produzir muito conteúdo em escala. Peguei toda a experiência que eu estava tendo no mundo do entretenimento e desenvolvi método pra trabalhar no mundo corporativo com cultura de fã. E aí a gente entra com esse suporte pedagógico, né, de de sugerir uma dinâmica, sugerir uma metodologia ativa. Então, essa, a gente sugerir pra eles que personalize o aprendizado. Hoje, eu acho que o grande desafio nosso na vida, é ganhar atenção, principalmente dos alunos.
Então hoje, quando você fala que você vai produzir conteúdo, que ele não vai ser disponibilizado somente PDF, IPUB, livro, mas também ele pode ter acesso a uma videoaula em formato de websérie, ele pode ter uma videoaula, onde a gente tem apresentador que apresenta as coisas de uma forma diferente, mais humanizada, mais dialógico. Mais importante, né? Eu só queria algum sinal, sabe? Uma luz. Como assim morreu, Sérgio? Não é ninguém consegue se não matar hoje. Essa diversificação de recursos de multimídia também é importante, porque o aluno não quer só ler texto, né? Ele quer ouvir áudio indo pra casa no carro, podcast, ele quer ver vídeos de pessoas que ele considera importante. Hoje eu dou aula de uma eletiva que tem o nome do método que eu desenvolvi que é cultura de fã, hoje eu ensino os alunos como transformarem audiências em fãs, quer seja ela audiência interna, colaboradores ou externa, clientes.
Às vezes eu quero exemplificar casos, que o professor trouxe na aula, então eu tenho que mostrar caso que aconteceu, aqui no caso paciente, caso clínico, e eu preciso mostrar que o paciente está passando por uma situação e tal. Muitas vezes eu trago o ator, eu contrato o ator, ele vem pro estúdio e ele grava com o médico dentro do estúdio, simulando alguma alguma questão física, dor tal. Quando eu não tenho, eu ou pego uma foto e coloco, mas agora a gente precisa conseguindo fazer o uso de avatares. Como na televisão ou no cinema, o conteúdo educativo busca emoção, ritmo, narrativa, audiências, porque a educação compete e convive com o entretenimento. Eu acho que futuro caminha pra que todo esse conteúdo de educação ele se torne mais entretenimento do que aquela coisa só da educação sisuda e antigamente falando aquela educação chata de você só ter que olhar ali e estudar e a obrigação.
Sempre acreditei que educar pode e deve ser divertido. As pessoas passam horas maratonando seriado, horas jogando videogame né, principalmente os jovens, e não aguentam ficar cinquenta minutos assistindo uma aula. As metodologias mudam, mas o coração da educação continua batendo em quem ensina. O docente já não é o centro da sala de aula, é mentor, guia, narrador. A vocação transforma os docentes em ativadores de tecnologia e em.
Docente como inspirador, mentor e mediador. Os olhos vão me inspirar, Então, talento professor é inspirado. No outro conceito de momento em que a escola virtualidade é no docente, diz a talher e papel, sim, sim, docente que acompanha e se converte como esse mentor, o professor precisa se conectar, né? Então, pensando nas emoções na aprendizagem, quando professor se apresenta pro estudante e fala de coisas pessoais, claro que caiba, né, na aprendizagem, então nada muito, ele cria uma conexão, né, com o estudante. A partir do momento que a gente entende que o papel do professor mudou, né, então ele se torna o mediador do processo de ensinoaprendizagem, e não aquele que está na frente, depositando o conhecimento na cabeça do aluno. Hoje já na Link todo mundo sabe que meu curso é através de episódios, que se é seriado, que é uma temporada que ele tem toda essa característica, eu trouxe toda essa camada do mundo do entretenimento pra dentro da educação.
Que quando você vai criar curso, independe da plataforma que você tenha, você pode ter a melhor plataforma do mundo, você pode ter o melhor conteúdo do mundo. Só que se você não tem você não vai contar essa história. Eu criei aulas extremamente envolventes, que têm uma história por trás, cada episódio tem uma narrativa, uma curva narrativa, então ele começa uma apresentação, tem sempre termina num clímax a aula. Isso faz com que o aluno, com que eu consiga reter a atenção do aluno por mais tempo. Docente como aquele que desperta a curiosidade.
O desafio não é mais ensinar, é manter viva a atenção, despertar a curiosidade, conectar com o humano. Como que eu deixo ele mais inteligente na hora de contar a história? Não é só falar. E às vezes o professor tem uma ideia de dar uma aula e aí está só na exposição, a gente vem com uma sugestão de uma dinâmica, de uma gamificação em sala de aula. Mas ele precisa entender que ele tem outros recursos. Então acho que o primeiro desafio é ensinar pra esse professor que ele tem outros recursos.
Ele não é mais o detentor do conhecimento, ele é professor que ajuda na mediação do processo de ensinoaprendizagem. E as tecnologias elas vêm sendo inseridas nesse percurso, nesse processo de de aprendizagem, reforçando esses papéis. Hoje, cada aula é uma história, com começo, conflito, emoção e clímax, porque aprender é uma experiência narrativa, e as novas gerações não buscam discursos, e sim conversas. A cada dia surgem novas metodologias de ensino e ferramentas que fortalecem o vínculo entre conhecimento, aprendizado e tecnologia. Como as ferramentas tecnológicas, incluindo a inteligência artificial, podem quando usadas com critério e propósito, abrir espaço para o essencial, a inspiração, a ética e as relações humanas.
Tecnologia, mais humanismo, mais inteligência artificial. A tecnologia, em conjunto com a ação do professor, e isso é muito importante né, tecnologia não vem pra substituir o docente, né, o docente ele vai acabar sempre sendo o protagonista, o protagonista desse processo de ensinoaprendizagem junto ao aluno. Quando a tecnologia se coloca a serviço do humanismo, a aprendizagem deixa de ser momento e se torna uma experiência contínua. Num ambiente híbrido ou até online, eu acho que o professor ele pode, no mesmo nível da da inteligência, ser a pessoa que, a primeira pessoa a passar aquele conteúdo pra você, mas usando de apoio tanto ele pode usar pra montar uma aula legal, inteligência artificial, quanto preparar exercícios pra pra pra deixar os alunos praticarem mais tarde. Entendam como funciona, lá utilizem, e evidentemente avançar.
Eu acho que assim seria o papel do professor, seria educar as pessoas a como usar essa ferramenta nova. Eu acho que o papel do do professor, se não presencialmente como ou principal, pelo, é sempre cocriando e co colaborando com a inteligência artificial. O docente, que ao final termina sendo esse líder, esse coach, esse mentor que acompanha o estudante, a partir de que, de plataforma de aprendizagem e de tecnologia, se eu depender única e exclusivamente da sala de aula, estou limitando a minha transmissão de conhecimento em duas horas semanais. Se eu expando, como eu expando uma uma experiência narrativas narrativa pra outras plataformas, eu amplio isso podendo estar vinte e quatro horas por dia. Eu uso como tutor, mentor particular.
Então, como eu sei que os professores não têm disponibilidade de atender simultaneamente mil, duas mil pessoas, a inteligência artificial e a tecnologia em si me ajuda muito nessa questão, de entender qual é, onde eu tenho mais dificuldade, em que assunto eu preciso aprofundar, eu preciso reforçar. Então, eu posso aprender no meu ritmo e fazer as perguntas que eu quiser sem ter vergonha de alguém me julgar ou algo assim. Eu acho que a tecnologia hoje é vital pra quem está em processo de aprendizagem, independente se é em modelos formais ou informais. Quando sai da sala de aula, eu procuro usar a tecnologia pra expandir a experiência. Por exemplo, canvas, eu tenho todos os meus episódios resumidos, porque vamos lembrar né, o que não falta é conteúdo.
Só que a gente precisa ter filtros, facilitar o acesso a conteúdo. Então eu procuro organizar meus episódios de uma forma muito clara, onde eu criei site, cada episódio tem uma página com os resumo, onde o aluno pode acessar o PDF com os principais slides que ele teve dentro de sala de aula. E esse é lugar em onde os estudantes podem conectar, onde os professores podem aportar e o que estão criando, podem realmente os estudantes de forma As plataformas se tornaram espaços vivos, onde as ideias circulam para além da sala de aula, onde a educação não termina com a aula, mas continua em cada interação, em cada clique. Então, eu acho que não tem como separar as coisas assim, tecnologia, da educação e porque a gente usa a tecnologia do momento, né? A gente teve a calculadora, né os professores usavam a calculadora naquele momento e tem que aproveitar essa essa essas ferramentas pra facilitar a aprendizagem. Porque isso são extensões narrativas, a gente precisa aproveitar o tempo o máximo possível de tempo e aqueles alunos que estão a fim de absorver o conhecimento e colocar em prática.
Porque dependendo do tipo de tecnologia, esse alcance, nos dá acesso a escalas de tempo e espaço que normalmente não está gerando disposição. A gente está vivendo momento de muita transformação através da E embarcar isso dentro de sala de aula está sendo super questionado, supercomplexo, e cada vez mais eu vejo que vai depender do professor querer se adequar, querer se tornar, como eu falo, seguir o o o meio, o momento está ofertando pra ele e se apropriar disso. Porque transformarse digitalmente requer questão de câmbio. Câmbio de equipe, câmbio mentalidade e quero que a eles de nós tocar mais forte. Então, de tecnologia, podemos ampliar no estrutura, podemos com personagens a grande distância, tanto em si estou em tempo no espaço, e podemos pouco também sairnos de Europa, em que vivemos que às vezes é muito, tranquilizador, muito confortável e insuficiente para resolver os problemas do A mudança de paradigma é clara.
O propósito da universidade mudou. Também mudaram a forma de criar e entregar conteúdos, as ferramentas e o papel do professor, de expositor a mentor e designer de experiências. E acima de tudo, o professor continua sendo o inspirador. A tecnologia vem para somar, não substitui o docente, o expande. E se tudo isso mudou, fica uma pergunta em aberto, quem é o novo aprendiz? É sobre isso que falaremos no próximo episódio de.