Cambio de paradigma

En la nueva era del aprendizaje, enseñar dejó de ser una transmisión para convertirse en una experiencia viva, donde las ideas se cuentan, se sienten y se construyen en conjunto.

Este episodio explora cómo la educación cruza fronteras: entre conocimiento y emoción, entre tecnología y humanismo. El profesor como guía y mediador, las nuevas tecnologías, la narrativa y la creatividad se entrelazan para dar forma a un aprendizaje más cercano, continuo y significativo.

Behind the Learning invita a mirar esta transformación: los nuevos lenguajes, las nuevas herramientas y las nuevas historias que están redefiniendo cómo aprendemos.

Video Transcript
É ecossistema, é experimentado, humanizado. Na aprendizagem. Engajamento e envolvimento. Como aprendem os humanos hoje? Durante ciclos, a educación se sustubo em mesmo modelo. Professor, uma aula, livro, uma verdade. Pelo mundo câmbio.

E com ele, câmbio também é uma maneira de aprender, de ensinar e de imaginar o futuro. Que câmbio é a educação superior na última década? O grande diferencial da AFE, né, é que nós somos ecossistema médico. A gente pensa na jornada deste aluno, depois médico e especialista como todo. Claramente a missão do Alinq é formar os melhores empreendedores, mas isso da forma mais prática possível. Não apenas repositório teórico, mas a aplicação prática desses contextos.

Não é modelo totalmente disruptivo. Sim, poucas aqui no Brasil fazem da forma que fazemos. Uma universidade, esse laboratório perfeito para ensaiar respostas, para fazer experimentos, para promover pensamento crítico e sentido seguro para travar, para as equipes, para as perguntas e finalmente para as propostas. E expor isso que indo assim pra nós outros, e usar todos os meios tecnológicos que temos para detectar suas limitações, seus problemas em uso éticos, para detectar seus alcances, dizer, ah, este ambiental, por este lado que me serve. A gente não não pode deixar de citar a variável tecnologia, né? Então assim, o que que a gente percebe é que nas teorias da educação e nas metodologias didáticas, etcétera, a gente percebe o quanto que a tecnologia ao ser bem inserida nessas situações de aprendizagem, ela muda inclusive o papel do professor.

A memória artificial como fundamento e consciente, já está quase que perdendo totalmente sua sua importância. Liderados inovadores que impulsem câmbio de paradigma. Oi, aprender já não é só memorizar, é se conectar, é se criar sentido em média de universo de informação. A educação é só de ser sistema, agora é só ecossistema. Uma virada desde a dentro aqui estão transformando a educação em América Latina.

Histórias reais, campos reais. Isto é a visão de educação. Sou Itor Espanhol de Souza, gerente de avaliações educacionais e tecnologias educacionais da Sou Iberidit Baptriste, reitora de la Universitivan. Meu nome é Christian Seraphillminef, eu estou na NIC há ano e meio, né, e tenho uma trajetória em tecnologia educacional de quase vinte anos. Meu nome é Rafaela Baruenifico, e eu estou na Link já é meu segundo semestre, eu já estou na Link há ano.

Oi, eu sou Hugo Teruel Mendes, entrei na faculdade Link ano atrás. E aqui nesse Guia Confasion. Meu nome é Wanner Ando, eu sou formado em comunicação, eu sou professor do ensino superior há mais de vinte anos e estou aqui no na Link, faço parte do time da Link há semestre. Meu nome é Ciro Moraes, eu sou da área de multimídia, é uma área que produz todo o conteúdo multimídia pra educação digital hoje dentro da Afya. Meu nome é Thiago Leite de Every Silva, eu estou, eu dou aula na Link desde dois mil e vinte e três.

Eu sou Irani Patriota, eu sou designer educacional. Os novos arquitetos de aprendizagem não construem aulas, sim experiências. Desenhadores, produtores, engenheiros, profissionais de marketing, pedagogos, professores, todos convergem em uma mesma tarefa, convertila em em descobrimento, de la transmissão de contenido ao descobrimento, no evos modelos de aprendizagem. Já com essa função tem mais de dez anos, e normalmente as pessoas não sabem muito bem o que é essa função. Eu fui eu entrei na educação faz dez anos.

Eu sou da área de mídia, eu sempre trabalhei com televisão, broadcast. Era engenheiro mecânico de formação, e desde muito cedo eu vi que mecânica não era o suficiente, eu precisava ir pra outra coisa e eu fui pro mundo da tecnologia. Passei pra branding, tive uma empresa de transmídia, eu comecei a me interessar por essa essa coisa de como eu uso o potencial da história pra gerar engajamento e envolvimento. Em resumo, bem resumo, a gente auxilia no processo de ensino e aprendizagem, construção de cursos, ajuda em em usar ferramentas digitais, tecnológicas, e ajudar no processo didático também. Trabalhei com emissoras de televisão aqui no Brasil, fora do Brasil, e, durante todo esse processo eu fui aprendendo uma coisa que faz muito em que é produzir conteúdo em escala.

Então eu trouxe a minha expertise pra área de educação, de como produzir muito conteúdo em escala. Peguei toda a experiência que eu estava tendo no mundo do entretenimento e desenvolvi método pra trabalhar no mundo corporativo com cultura de fã. E aí a gente entra com esse suporte pedagógico, né, de de sugerir uma dinâmica, sugerir uma metodologia ativa. Então, essa, a gente sugerir pra eles que personalize o aprendizado. Hoje, eu acho que o grande desafio nosso na vida, é ganhar atenção, principalmente dos alunos.

Então hoje, quando você fala que você vai produzir conteúdo, que ele não vai ser disponibilizado somente PDF, IPUB, livro, mas também ele pode ter acesso a uma videoaula em formato de websérie, ele pode ter uma videoaula, onde a gente tem apresentador que apresenta as coisas de uma forma diferente, mais humanizada, mais dialógico. Mais importante, né? Eu só queria algum sinal, sabe? Uma luz. Como assim morreu, Sérgio? Não é ninguém consegue se não matar hoje. Essa diversificação de recursos de multimídia também é importante, porque o aluno não quer só ler texto, né? Ele quer ouvir áudio indo pra casa no carro, podcast, ele quer ver vídeos de pessoas que ele considera importante. Hoje eu dou aula de uma eletiva que tem o nome do método que eu desenvolvi que é cultura de fã, hoje eu ensino os alunos como transformarem audiências em fãs, quer seja ela audiência interna, colaboradores ou externa, clientes.

Às vezes eu quero exemplificar casos, que o professor trouxe na aula, então eu tenho que mostrar caso que aconteceu, aqui no caso paciente, caso clínico, e eu preciso mostrar que o paciente está passando por uma situação e tal. Muitas vezes eu trago o ator, eu contrato o ator, ele vem pro estúdio e ele grava com o médico dentro do estúdio, simulando alguma alguma questão física, dor tal. Quando eu não tenho, eu ou pego uma foto e coloco, mas agora a gente está conseguindo fazer o uso de avatares. Eu acho que futuro caminha pra que todo esse conteúdo de educação, ele se torne mais entretenimento do que aquela coisa só da educação sisuda e antigamente falando aquela educação chata de você só ter que olhar ali e estudar e a obrigação. Sempre acreditei que educar pode e deve ser divertido.

As pessoas passam horas maratonando seriado, horas jogando videogame né? Principalmente os jovens, e não aguentam ficar cinquenta minutos assistindo uma A vocação convierte aos docentes em ativadores de tecnologia e em. Docente como inspirador, mentor e mediador. É pros olhos inspirado. Então, talento professor é inspirado. No outro conceito de momento em que a escola virtualidade é no docente, diz a talher e papel, sim, sim, docente que acompanha e se converte como esse mentor, o professor precisa se conectar, né? Então, pensando nas emoções na aprendizagem, quando professor se apresenta pro estudante e fala de coisas pessoais, claro que caiba, né, na aprendizagem, então nada muito, ele cria uma conexão, né, com o estudante.

A partir do momento que a gente entende que o papel do professor mudou, né, então ele se torna o mediador do processo de ensinoaprendizagem, e não aquele que está na frente, depositando o conhecimento na cabeça do aluno. Hoje já na Link todo mundo sabe que meu curso é através de episódios, que se é seriado, que é uma temporada que ele tem toda essa característica, eu trouxe toda essa camada do mundo do entretenimento pra dentro da educação. Que quando você vai criar curso, independe da plataforma que você tenha, você pode ter a melhor plataforma do mundo, você pode ter o melhor conteúdo do mundo. Só que se você não tem você não vai contar essa história. Eu criei aulas extremamente envolventes, que têm uma história por trás, cada episódio tem uma narrativa, uma curva narrativa, então ele começa uma apresentação, tem sempre termina num clímax a aula.

Isso faz com que o aluno, com que eu consiga reter a atenção do aluno por mais é manter viva a atenção, despertar a curiosidade, conectar com o humano. Como que eu deixo ele mais inteligente na hora de contar história? Não é só falar. E às vezes o professor tem uma ideia de dar uma aula e aí está só na exposição, a gente vem com uma sugestão de uma dinâmica, de uma gamificação em sala de aula. Mas ele precisa entender que ele tem outros recursos. Então acho que o primeiro desafio é ensinar pra esse professor que ele tem outros recursos.

Ele não é mais o detentor do conhecimento, ele é professor que ajuda na mediação do processo de ensinoaprendizagem. E as tecnologias elas vêm sendo inseridas nesse percurso, nesse processo de de aprendizagem, reforçando esses papéis. Oi, cada classe é uma história, com início, conflito, emoção e clímax, porque aprenderes uma experiência narrativa, e as novas gerações não buscam discursos, conversaciones. Cada dia, o vínculo entre conhecimento, aprendizagem e tecnologia. Como podem as ferramentas tecnológicas, incluída a inteligência artificial, usadas com critério e propósito, abrir espaço para o essencial, a inspiração, a ética e as relações humanas? Tecnologia, mais humanismo, mais inteligência artificial.

A tecnologia é médium, não é seu fim, como museu nos a gente o crer. A tecnologia, em conjunto com a ação do professor, e isso é muito importante né, a tecnologia não vem pra substituir o docente, né, o docente ele vai acabar sempre sendo o protagonista, o protagonista desse processo de ensinoaprendizagem junto ao aluno. Quando a tecnologia se põe ao serviço de humanismo, a aprendizagem deixa de ser momento e se converte em uma experiência contínua. Num ambiente híbrido ou até online, eu acho que o professor ele pode, no mesmo nível da da inteligência, ser a pessoa que, a primeira pessoa a passar aquele conteúdo pra você, mas usando de apoio tanto ele pode usar pra montar uma aula legal, inteligência artificial, quanto preparar exercícios pra pra pra deixar os alunos praticarem mais tarde. Entendam como funciona, lá utilizem, e evidentemente avançar.

Eu acho que assim seria o papel do professor, seria educar as pessoas a como usar essa ferramenta nova. Eu acho que o papel do do professor, se não presencialmente como ou principal, pelo, é sempre cocriando e co colaborando com a inteligência artificial. O docente, que ao final termina sendo esse líder, esse coach, esse mentor que acompanha o estudante, a partir de que, de plataforma de aprendizagem e de tecnologia, se eu depender única e exclusivamente da sala de aula, estou limitando a minha transmissão de conhecimento em duas horas semanais. Se eu expando, como eu expando uma uma experiência narrativas narrativa pra outras plataformas, eu amplio isso podendo estar vinte e quatro horas por dia. Eu uso como tutor, mentor particular.

Então, como eu sei que os professores não têm disponibilidade de atender simultaneamente mil, duas mil pessoas, a inteligência artificial e a tecnologia em si me ajuda muito nessa questão, de entender qual é, onde eu tenho mais dificuldade, em que assunto eu preciso aprofundar, eu preciso reforçar. Então, eu posso aprender no meu ritmo e fazer as perguntas que eu quiser sem ter vergonha de alguém me julgar ou algo assim. Eu acho que a tecnologia hoje é vital pra quem está em processo de aprendizagem, independente se é em modelos formais ou informais. Quando sai da sala de aula, eu procuro usar a tecnologia pra expandir a experiência. Por exemplo, canvas, eu tenho todos os meus episódios resumidos, porque vamos lembrar né, o que não falta é conteúdo.

Só que a gente precisa ter filtros, facilitar o acesso a conteúdo. Então eu procuro organizar meus episódios de uma forma muito clara, onde eu criei site, cada episódio tem uma página com os resumo, onde o aluno pode acessar o PDF com os principais slides que ele teve dentro de sala de aula. E esse é lugar em onde os estudantes podem conectar, onde os professores podem aportar e o que estão criando, podem realmente os estudantes de forma As plataformas se convertiram em espaços vivos, onde as ideias circulam na sala de aula, onde a educação não termina com a classe, sendo que continua em cada interação, em cada clique. Então, eu acho que não tem como separar as coisas assim, tecnologia da educação e porque a gente usa a tecnologia do momento, né? Teve a calculadora, né os professores usavam a calculadora naquele momento e tem que aproveitar essa essa essas ferramentas pra facilitar a aprendizagem. Porque isso são extensões narrativas.

A gente precisa aproveitar o tempo o máximo possível de tempo e aqueles alunos que estão a fim de absorver o conhecimento e colocar em prática. Sorry estou porque dependendo depois do tipo de tecnologia, esse alcance, nos dá acesso a escalas de tempo e espaço que normalmente não está gerando à disposição. A gente está vivendo momento de muita transformação através da IA. E embarcar isso dentro de sala de aula está sendo super questionado, supercomplexo, e cada vez mais eu vejo que vai depender do professor querer se adequar, querer se tornar, como eu falo, seguir o o o meio ou o momento está ofertando pra ele e se apropriar disso. Então, de tecnologia, podemos ampliar, nos, podemos com personas a grande distância, tanto em si estou em tempo no espaço, e podemos pouco também sairnos de Europa, em que vivemos, que às vezes é muito, tranquilizador, muito confortável e insuficiente para resolver os problemas igual, sim, do ambiente. O caminho de paradigmas é claro, o propósito de universidade, cambiado. Também é cambiado a forma de criar e entregar conteúdos.